Gente, eu relutei, mas não tive outra alternativa a não ser, a de escrever um pouco sobre este assunto, assunto que mexeu com a audiência de Rádios, TVs, Blogs e Internet em geral, isso sem mencionar os impressos. È duro quando percebemos que com tantos assuntos para serem discutidos, a imprensa mais uma vez disponibilizou horas e mais horas sobre o caso da professora dançarina, que num gesto baixo e sem ética, mostrou a calcinha numa festa de pagode, mas a ação não foi sem a percepção da protagonista. O caso rendeu e ao ser colocado noYotube (internet) e meio mundo de gente já acessou para ver o filme que exibe gestos obsenos, de baixo calão e que vão de encontro a moral da família. Ao apresentar um vídeo com uma jovem simpática, em poses eróticas e numa festa com música estingante que balançou pelo menos a maioria das pessoas que estavam lá, o autor talvez não tivesse pensado na repercussão que causaria, mas, o fez, e hoje, a garota é notícia no Brasil e no mundo, principalmente porque trata-se de cenas picantes e sedutoras que tiram a atenção de qualquer um, então, o melhor é deixar a curiosidade de lado e esquecer o vídeo. Resolve escrever porque são tantos os assuntos que devem ser discutidos no país e estão deixando de lado. Não sou nem contra, nem a favor dos atos praticados pela jovem que seguiu o próprio impulso e usa como defesa o uso do álcool. Meu questionamento é que pessoas que levam a vida de maneira displicente, escandalosa e pratica atos imorais não tem moral nenhuma para julgar e nem condenar a jovem dançarina de pagode. Quando eu era pequeno entedendia espetáculo como coisas de circo, por exemplo, hoje lembra a guerra por audiência. Acho que vale a indagação.
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