sábado, 22 de agosto de 2009

A MENTE DO OUTRO É CAMPO QUE NINGUÉM PASSEIA

Gente, hoje (22), fui ao sepultamento de um Policial Civil que morreu na 6ª Delegacia, ontem, sexta-feira, aqui em Salvador. Prefiro não relatar o nome do morto para preservar a família, mas o que me motivou a escrever este texto, é porque dentre os policiais que acompanhavam a cerimônia fúnebre, percebi alguns, uns três, chateados e conversando dizendo que se o governo não toma nenhuma providência que eles mesmo deveriam tomar, pois a morte do colega poderia ter sido evitada se providências preventivas fossem tomada. Eles disseram “se perceber mudança no comportamento do colega, não custa nada perguntar o que está acontecendo e dizer nós te amamos, acima de tudo, podemos ajudá-lo?”, para esses policiais, se este que morreu tivesse sido ouvido por quem de direito, a morte poderia não ter acontecido, pois agora ele se foi e os problemas aumentaram, afinal, a posição tomada não foi a certa. Neste momento amigos, colegas, parantes e familiares estão sentindo a falta daquele que não deveria ter partido tão cedo. Que Deus o abençoe!

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