Gente, seria interessante se eu usasse estas linhas para escrever algo bonito, algo que pudesse trazer muita felicidade para todos, mas a vida não é só recheada de coisas belas, mas é composta também de momentos desagradáveis, e infelizmente, o tema violência tem tomado conta das linhas dos jornais, das revistas, dos blogs, dos sites, das Tvs, das Rádios dentre outros meios. É neste contesto que volto a escrever sobre a morte da pediatra paulista, Rita de Cássia Tavares Giacon Matin
ez, 39. Depois dos exames feitos na vítima, ficou constatado que o presidiário Gilvan Glaucio de Assís tentou abusar sexualmente da mulher, como não conseguiu, espancou sua vítima a socos e pontapés, em seguida, com o carro, passou por cima dela várias vezes. A polícia disse que a mulher foi assassinada com requinte de crueldade. RELEMBRE O FATO, O crime aconteceu aqui em Salvador, dia 6 deste mês, quando a médica acompanhada da filha de pouco mais de um ano de idade, foi ao Shopping Iguatemi comprar presente do dia dos pais para o marido, na volta, em pleno estacionamento do mesmo centro de compras, as duas foram dominadas e levadas no carro dela, até uma estrada de barro na BR 324, onde a mulher foi morta e a criança abandonada na beira da pista, dentro do carro. A partir deste ponto, voltam os questionamentos sobre pena máxima, jure popular, pena de morte, cadeira elétrica e prisão perpétua ou até mesmo morte com veneno. Eu percebo que tem muita gente que pode resolver e arranja mil desculpas para este tipo de caso, mas se a vítima fosse familiar de um daqueles que tem a caneta na mão para resolver a situação e não resolve, tenho a certeza que tudo seria diferente, pois esses caras agem porque tem a sensação de impunidade. Porque a juíza que concedeu o benefício a esse monstro não foi acionada para se explicar? E a Psicóloga que fez o atendimento? O mais provável de tudo isso é que o maridão e toda a família da médica nunca vão esquecer desta tragédia, e a criança quando souber o que aconteceu com a mamãe? Gente, o certo é que ela perdeu a vida, a família sofre e ele volta para onde não deveria ter saído nunca, e fica comendo, bebendo, saindo e voltando as nossas custas, e ninguém faz nada.
ez, 39. Depois dos exames feitos na vítima, ficou constatado que o presidiário Gilvan Glaucio de Assís tentou abusar sexualmente da mulher, como não conseguiu, espancou sua vítima a socos e pontapés, em seguida, com o carro, passou por cima dela várias vezes. A polícia disse que a mulher foi assassinada com requinte de crueldade. RELEMBRE O FATO, O crime aconteceu aqui em Salvador, dia 6 deste mês, quando a médica acompanhada da filha de pouco mais de um ano de idade, foi ao Shopping Iguatemi comprar presente do dia dos pais para o marido, na volta, em pleno estacionamento do mesmo centro de compras, as duas foram dominadas e levadas no carro dela, até uma estrada de barro na BR 324, onde a mulher foi morta e a criança abandonada na beira da pista, dentro do carro. A partir deste ponto, voltam os questionamentos sobre pena máxima, jure popular, pena de morte, cadeira elétrica e prisão perpétua ou até mesmo morte com veneno. Eu percebo que tem muita gente que pode resolver e arranja mil desculpas para este tipo de caso, mas se a vítima fosse familiar de um daqueles que tem a caneta na mão para resolver a situação e não resolve, tenho a certeza que tudo seria diferente, pois esses caras agem porque tem a sensação de impunidade. Porque a juíza que concedeu o benefício a esse monstro não foi acionada para se explicar? E a Psicóloga que fez o atendimento? O mais provável de tudo isso é que o maridão e toda a família da médica nunca vão esquecer desta tragédia, e a criança quando souber o que aconteceu com a mamãe? Gente, o certo é que ela perdeu a vida, a família sofre e ele volta para onde não deveria ter saído nunca, e fica comendo, bebendo, saindo e voltando as nossas custas, e ninguém faz nada. 
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